domingo, 6 de julho de 2008

Amor: Padrão ilusório criado pela necessidade da débil mente humana de uma rotina feliz e agradável. Não gostamos de pessoas, animais ou coisas, mas sim do sentimento que eles nos proporcionam, fazendo com que nos apeguemos aos mesmos. Mesmo que as pessoas às vezes machuquem as outras, permanecem presas na débil ilusão do amor, pois como já foi dito anteriormente, o ser humano tem a necessidade de rotina. O sentimento de perda se resume a perceber que a alegre e confortável rotina construida com tanto trabalho e dedicação terminou. Ninguém gosta de ver seus esforços sendo jogados no lixo.
Obs.: Todos os sentimentos são processos cerebrais que se dão no hipotálamo e não no coração. Coração = músculo, orgão central responsável pela circulação sanguínea.

Sexo: Necessidade fisiológica, assim como fome, sede e sono, criada pelo processo individual dado na produção de determinados hormônios. Sua prática não é vital, porém é necessária para se manter uma certa saúde hormonal. Age de maneiras individuais em pessoas diferentes assim como as outras necessidades fisiológicas. Pessoas diferentes se sentem sexualmente gratificadas de maneiras diferentes assim como têm diferentes necessidades de ingestão de nutrientes ou sono. Está interligado a padrões psicológicos assim como as outras necessidades fisiológicas. Logo a luxúria é perfeitamente análoga a gula.
Obs.: Devido ao fato de todas as necessidades fisiológicas estarem diretamente ligadas a padrões pscológicos, gratificação física gera gratificação sentimental.

Conclusão: O humano é perfeitamente capaz de adquirir gratificação sentimental sem a necessidade de viver de ilusões e rotinas.
Obs.: A gratificação mental está ligada a coisas completamente alheias ao assunto salientado acima.

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